São receitas ou despesas que serão creditadas ou debitadas em uma conta-corrente em algum momento futuro, mas que já aparecem no extrato bancário, com indicação da data em que haverá o débito ou o crédito, porque estão programadas.

É a proposta que um consorciado pode fazer para pagar antecipadamente parte do valor total das contribuições que deveria fazer ao grupo de consórcio. O objetivo é ter sua cota contemplada e assim poder adquirir o bem ou serviço previsto no plano, sem depender do sorteio. Os lances devem ser feitos pelos consorciados antes da assembleia de cada mês, e é contemplada a cota daquele que oferecer o maior lance.

É um lance que, em vez de ser pago para a administradora de consórcio, é diminuído do valor do crédito a que o consorciado contemplado tem direito. Sobre o lance embutido, incidem os percentuais dos encargos previstos em contrato, como taxas e seguro.

Garantia implícita em um ativo. Quando o valor de uma moeda é garantido e não questionamos sua aceitabilidade, dizemos que essa moeda tem lastro.
Nas operações financeiras refere-se a uma garantia ou colateral que pode ser utilizada para cobrir possíveis perdas ou dívidas resultantes de uma operação. Quando a operação não tem garantia se diz que não tem lastro.

Termo inglês equivalente a ‘arrendamento mercantil’: operação financeira entre uma empresa proprietária de certos bens (máquinas, equipamentos, veículos, unidades fabris) e outra empresa que deles usufrui contra o pagamento de prestações, sob contratos específicos, por tempo determinado, ao fim do qual a arrendatária tem opção preferencial para a compra dos bens; oferece a grande vantagem da não imobilização de capital, sobretudo nos casos de bens de alto preço e de utilização limitada; regulamentado no Brasil em 1975.

Título de crédito pelo qual o criador ou sacador dá a outra pessoa, o sacado, a ordem de pagar uma soma determinada, em dinheiro, em tempo e lugar especificados, a um terceiro, o tomador ou beneficiário ou à ordem do próprio sacador.

Títulos de dívida pública, isto é, emitidos pelo governo. São de curto prazo e praticamente livres de risco.

O limite de crédito tem a finalidade de estabelecer o valor máximo que estamos dispostos a conceder de crédito para um cliente.

Além de controlar a exposição ao risco, o limite de crédito também permite controlar a concentração de crédito.

Através do limite de crédito podemos adequar a necessidade de compra do cliente com a nossa capacidade de fornecimento.

Não é porque o cliente tem a capacidade de comprar todo o nosso estoque, que iremos aceitar atender esse cliente e deixar todos os outros clientes sem os nossos produtos ou serviços.

Estabelecer o limite de crédito é um desafio para as empresas comerciais, porque não basta considerar apenas a capacidade de pagamento do cliente. Nas relações comerciais existem outros fatores que influenciam nessa definição de limite.

É por isso que as empresas comerciais e industriais fazem adaptações aos métodos tradicionais de cálculo de limite, para que esses métodos possam atender as suas próprias necessidades.

Estabelecer o limite de crédito vai trazer também outras responsabilidades para o departamento financeiro, como a atualização dos limites, o aumento ou redução do limite, a suspensão ou cancelamento de um limite.

Quando um limite de crédito é mau estabelecido, ele não está só influenciando no risco de não receber o pagamento.

Um limite de crédito mau estabelecido pode também ser uma barreira para o crescimento da empresa, porque as empresas que usam limites muito restritivos acabam impedindo a ampliação dos seus próprios negócios.

Para um estudo mais profundo sobre os limites de crédito e seu estabelecimento, sugiro conhecer o Curso de Formação de Analistas de Crédito.

É o total de recursos que uma instituição financeira se compromete a emprestar para pessoas ou empresas que possuam objetivos semelhantes, por exemplo: comprar equipamentos, comprar automóveis, comprar a casa própria, abrir um pequeno negócio entre outras finalidades.

Apuração de uma operação financeira. Bolsa de Valores - denominação das operações a termo feitas numa data previamente convencionada. Comércio - operação pela qual se realiza a apuração da situação financeira de uma sociedade dissolvida. Contabilidade Pública - operação que consiste em determinar o valor de uma dívida.